CADÊ A CONTINÊNCIA?
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O boy, boy de bico, recém saído da EAM e recém chegado ao Rio de Janeiro passava em frente ao Edifício Tamandaré, sede do primeiro DN, cruzou com um tenente alfa-alfa casquinha e não lhe fez a devida continência. O oficial então lhe deu um aperto:
- Ô marujo, cadê a continência?
O boy se desculpou e fez o devido cumprimento mas o alfa-alfa, não se deu por satisfeito e disse:
- Muito bem! Só que agora, para não dar uma parte sua, quero que você pague duzentas continências para aprender a não se esquecer de cumprimentar um superior quando passar por ele!
O boy, constrangido, pôs-se em posição de sentido e começou a fazer as continências contando uma a uma. Ao término, já dispensado pelo oficial, quando começava a se retirar ouviu-se um grito: “Espere aí, marujo!
Era um almirante que da janela do prédio assistira toda a cena. O marujo parou, ambos olharam para o alto, e da janela o almirante gritou:
- Oficial, você não respondeu às duzentas continências que omarujo lhe fez, responda agora!
Foi a vez do oficial, constrangido, começar a pagar duzentas continências contando uma a uma.
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