DEU REBU COM O DE MU
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O bola sete, de mulher, casou-se mas não mudou de vida, continuou bola sete e continuou “de mu”.
O cara era tão orelhudo que marcou com a zero dois num boteco de sinuca pertinho de sua casa, só porque ficava na contra-mão de quem vai no sentido da avenida principal mas pra cabueta não tem essa, dedura na maior. E foi o que aconteceu! O marido da vizinha viu e falou pra ela, e ela, que não é baú, bizurou no escutador de anedotas da amiga.
Tava lá o zé mané todo arranchado mordendo uma cervejota e colocando ficha para ouvir música na radiola quando a zero um invadiu a área fumando numa quenga. Tocou barata voa e começou o quebra pau! Quem primeiro dançou foi a garrafa da cerveja e a radiola de fichas que se chocaram violentamente impulsionadas pela mão vibrante da Dona Maria. A zero dois virou um gás e o dono do boteco fraturou o nariz com a cotovelada que levou ao tentar segurar a zero um enfezada.
O bola sete foi rebocado debaixo de cacete e no dia seguinte matou um burro e foi para o hospital fazer curativos nos ferimentos e passar unguento nos hematomas.
A zero um pediu baixa e abriu, hoje leva metade do faz-me rir e tá de meação com um terceirote que há muito tempo filmava aquele pessoal. A zero dois nunca mais foi vista e o de mu hoje é crônico, só vai pra terra no fim do e depois do, pra não cair de, no meio da.
Mas continua dizendo que ainda é de mu! Cenário triste!
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